Depois de já termos escrito vários posts sobre as Vibrax, está na altura de explicar o seu funcionamento e como podem ser utilizadas de forma eficaz na pesca. Para isso, vamos recorrer a um video disponivel no YouTube que realiza uma excelente apresentação detalhada de tudo o que diz respeito às colheres rotativas da Vibrax. Desde capacidades natatórias a dicas para uma utilização mais eficaz em diferentes situações, tudo é explicado por profissionais.
Este é claramente um video que deve ser visto e revisto para compreendermos o que são as nossas amostras Vibrax e como funcionam dentro de água. Mesmo para aqueles que já andam nestas lides há várias anos, estas informações são preciosas. Estes conhecimentos são indispensáveis para realizarmos as melhores escolhas em função das condições especificas que vamos encontrar em cada jornada de pesca. Como se diz e bem … “o conhecimento não ocupa lugar” e para os pescadores de trutas o conhecimento pode fazer a diferença entre grandes pescarias ou simplesmente “coar água”.
O video, apesar de cobrir sobretudo a pesca ao achigã em zonas de corrente e de fazer alguma promoção de novos produtos, não deixa de ter bastante interesse para os pescadores de trutas. Merecem especial atenção da nossa parte, os conselhos que incidem sobre a recuperação do isco e a cravagem do peixe.
Para aqueles que querem conhecer mais sobre a versão Glow das Vibrax Classic, deixamos também este video promocional:
Divirtam-se e boas pescarias 🙂
Bem acho que vou ter de comprar umas Vibrax mais umas quantas. No fim de semana passado fartei me de coar agua foi o dia todo aos Lucios e felizmente entrou um de 63 mas fui com o intuito de aprender a trabalhar com algumas das minhas amostras que para mim são novidade entrou um por sorte minha.
Mas desde já belas dicas que me vais dando eu fico sempre com mais alguma info a cada post que leio.
Obrigado.
Os vídeos estão bons, mas como a maioria de vídeos promocionais, é fundamentalmente pesca em albufeiras, com aguas paradas, que é onde melhor resultados dá esse tipo de amostra, onde melhor se aproveita o seu efeito vibratório, condições muito diferentes às dos nossos rios truteiros nas suas zonas médias e de montanha. Por isso a mim pouco de dizem. Ademais, os achigãs os dias que querem comer, mordem até com folhas de árvores.
Concordo em que é necessário ter alguma colher Vibrax na caixa de amostras de um pescador a spinning polivalente, mas eu não mudo uma medalha todo-o-terreno para pôr uma Vibrax e fazer só três lançamentos num poço,acho mais valioso o tempo que se perde e que me permite bater mais rio.
Eu tenho dias especificos com caudais elevados em que só a vibrax entra dentro de água. E estou a falar de rios onde as trutas são super esquivas como o Neiva. Já tive grandes resultados com trutas superiores a Kilo em várias situações – a maior de 2,7 kg tirada pelo meu irmão. No Beça também já fiz estragos de encher olho.
É como tudo!! Cada um acredita no que quer. Só a persistência e a experiência é que dão bons resultados. Há que adaptar a amostra às condições dos rios.
Já agora … raramente uso a vibrax nas barragens … no entanto, no rio Minho … uso-a várias vezes e sempre com bons resultados.
Concordo totalmente, rios com caudal alto, de facto hoje mesmo fui às lojas acabar de comprar as amostras para a temporada, e comprei umas Vibrax para ter uma pequena stock agem para abertura, só que nos rios que sofrem uma forte estiagem limita o seu uso ao inicio da temporada, e para quem só pode pescar os fins de semana, significa umas poucas pescarias.