Já tínhamos ouvido falar de aberturas em grande no Rio Minho, mas nada como a realidade para demonstrar que este grande rio tem um potencial incrível. Que bonito salmão e que grandes trutas que o Diogo Ribeiro e amigos tiraram nos primeiros dias de pesca :). São mesmo uns troféus de primeira categoria e todas as palavras que possam ser utilizadas para os descrever pecam por ser escassas.
Assim, o melhor mesmo é deixar as fotografias falarem por si mesmas:
Primeiro uma linda truta:
Depois um grande salmão com uma digna companheira:
Perante estes grandes exemplares, só quero mesmo agradecer ao Diogo Ribeiro e amigos por estas excelentes fotos e deixar aqui publicamente os meus parabéns por este grande feito. Que isto sirva de inspiração para muitos de nós que andamos à procura de um troféu de uma vida!! Pode parecer fácil … mas é precisa muita técnica e alguma sorte!
Um abraço Diogo e continuação de boas pescarias no Minho 🙂
parabens aos pescadores pelos trofeus , espero que tenham deixado ainda qualquer coisa para nós…
Muito obrigado pelo post, um muito obrigado ao trutas.com.pt , pelo excelente trabalho
senhor jbarbosa, nao se preocupe que ainda ha muito peixe no rio 🙂 ..
cumprimentos
De nada, caro Diogo. Disponha sempre 🙂
Quando tiver mais fotos de grande nível, envie-me que eu tenho todo o gosto em publicá-las.
Um abraço,
Belos troféus!!
Quanto media a truta?
Isso quase que se pode dizer que e o peixe de uma vida!
Parabéns!
Abraço
Boas, a truta da primeira foto mediu 62cm, a truta que esta ao lado do salmao mediu 50cm e o salmao mediu 82cm.
cumprimentos
Belas trancas ehehe
Infelizmente mais um salmão desovado que é morto! É impressionante a falta de informação dos pescadores. Caso não saiba a lei de pesca proíbe a captura destes salmões que sobreviveram à desova e estão de regresso ao mar. Gastronomicamente duvido que tenham alguma qualidade. E é notório que estes salmões estão muito magros para o comprimento que tem. Penso que no seu site não deveria fazer alusão a estes troféus porque esta a denunciar uma pratica criminosa como refere o artigo 29 , alínea 3 do Decreto nº 44623 ainda em vigor. É de louvar o seu trabalho na divulgação da pesca mas eu sinto a obrigação de o alertar para estas situações. Refiro ainda que a importância, destes salmões que conseguem fazer mais que uma viagem na sua vida, para as entidades de alguns países da Europa é de tal forma importante que a captura destes salmões implica a detenção imediata do infractor. Se precisar de mais esclarecimentos estou ao seu dispor. Penso que é muito importante divulgar pela comunidade de pescadores desportivos muita informação sobre o ciclo de vida do salmão do atlântico. Os meus cumprimentos, António Rodrigues
Caro António,
Muito obrigado pelo seu comentário e seja bemvindo a este site. À primeira vista, este salmão não me pareceu estar desovado, devido à sua cor bastante prateada. Normalmente, os salmões desovados já apresentam forte descoloração e disformidade corporal. Mais ainda, julguei tratar-se de um daqueles exemplares que entra no rio cedo demais e está à espera de água para poder subir. Como não há água vão perdendo a sua gordura.
Enfim, também me posso me ter enganado, mas aqui deixo a decisão final ao proprietário das fotos. Se ele quiser, eu retiro o post em qualquer altura, agradecendo sempre pelo envio inicial das mesmas e pela simpatia.
Abraço e continuação de boas pescarias
Olá
De modo algum o objectivo do meu comentário não é esse. Acho que deve manter o post até por uma questão de informação.
Em relação ao salmão, uma das características destes salmões magros, o termo em inglês é “Kelt”, é que na sua descida para o mar vão passando pela metamorfose inversa à da sua entrada. O processo chama-se “smoltification” e não conheço tradução para português, os salmões voltam a adquirir a escama prateada e o organismo começa a adaptar-se de novo à água salgada. Pelo comprimento referido estamos a falar de um salmão que quando entrou no rio teria entre 6 a 8 quilos. Os salmões que vão entrar frescos este ano, e podem começar já a faze-lo alguns, entram sempre fortes e bem constituídos. Os que entrarem agora e como se vão reproduzir no final do ano passado um mês sensivelmente entram em estado letárgico para não consumir energias até à fase de reprodução. As cores que referiu são cores de reprodução/acasalamento. Penso que o que se deveria fazer era colocar aqui um artigo sobre o ciclo de vida do salmão do atlântico, Salmo salar, para informar melhor os pescadores. À muito desconhecimento e confusão, eu vivo nas margens do Minho e por aqui alguns pescadores por pescarem salmões em fases diferentes do seu ciclo de vida, consideram que , existem várias espécies de salmão quando só existe uma. Os juvenis de salmão “Smolts” ou “esguines” como lhe chamam os espanhóis que descem para o mar durante Abril e Maio são confundidos com trutas, etc. Muitos problemas de informação e conhecimento que era urgente colmatar.
Deixo aqui este link em inglês mas tem vários documentos em pdf que ajudam no reconhecimento das várias fases de vida do salmão e truta marisca. http://www.atlanticsalmontrust.org/information/learning-zone.html
Um abraço e disponha
Boas;
Senhor Antonio Rodrigues, entendo a sua defesa pelo salmao do rio minho, eu tambem o defendo, mas diga-me em que parte do artigo leu que o salmao que foi pescado estava desovado.
cumprimentos
SR. António tudo o que disse é verdade, a mim também me parece um “Kelt”.
boas mais uma vez, antes de afirmarem coisas que nao sao verdade, podem comparar o salmao deste post, com o salmao deste post: http://www.trutas.com.pt/noticias/2011/06/trofeu-da-efsa-salmao-do-minho/ , e comparem tamanho/peso , e depois afirmem se é um “kelt” ou nao.
cumprimentos
Amigos de salmao nao percebo nada mas aqui um amigo que percebe diz que este salmao nao esta desovado e que se nota nitidamente…o do outro artigo sim esta…como digo nao percebo nada apenas estou a falar pela boca de um amigo bastante experiente…
Abraço a todos.
Olá Diogo
A sua questão é realmente pertinente, realmente não referiu que o salmão tinha desovado. Mas não precisa porque a fotografia é bastante explícita. A minha intenção com esta “provocação” é de alertar e incutir nos pescadores maior conhecimento. Reconhecer que não se sabe é um acto de grande inteligência. Se tem dúvidas em relação a isto desafio o Diogo a enviar essa foto para alguns fóruns europeus a ver o que lhe respondem. De certeza que lhe dirão que é um “Kelt” , isto é, um salmão que desovou e está de retorno ao mar e que é obrigatória a sua devolução em toda a Europa. O salmão do Atlântico é o único no mundo que pode, se sobreviver à desova, fazer mais do que uma viagem entre o rio e o mar. É por isso que estes salmões desovados são muito importantes, porque podem ter a oportunidade de procriar de novo. Eu percebo a ilusão de um pescador quando captura um salmão, é o troféu dos troféus, e não tem mal nenhum desconhecer que o salmão tinha desovado, desde que aprofunde os seus conhecimentos e no futuro tenha outra consciência. Eu quando comecei a pescar, muito jovem, comecei com artes proibidas, porque foi o que me ensinaram! No entanto fui crescendo e aprendendo e hoje sou um pescador que pesca sem morte. Não sou fundamentalista, desde que respeitem a lei. Eu desafiava o administrador do site a colocar aqui um artigo sobre o ciclo de vida do salmão e informação sobre as suas metamorfoses e distinção entre o salmão e a truta marisca. Um abraço
Caro amigo Mota
È um salmão, neste caso fêmea que desovou para além do aspecto magro o ventre esta ligeiramente concavo, outra caracteristica de salmões que desovaram à pouco tempo. Já agora Diogo quanto pesava?
Outra coisa eu não estou a fazer acusações. Eu tenho 100% certeza que é um “kelt” um salmão que está regressar ao mar. A minha intenção é despertar consciências.
Um abraço
Olá de novo
deixo aqui este link http://www.atlanticsalmontrust.org/information/learning-zone.html
Obrigado caro António.
Assim que puder, construirei e colocarei um post com esse link para que todos tenham acesso a essa informação. Tenho andado com muitas coisas ao mesmo tempo e a abertura está aí à porta.
Um abraço e boas pescarias,
Boas senhor Antonio Rodrigues, o salmao pesou 4.682kg , eu digo-lhe com toda a certeza que nao era um salmao desovado! pode comparar esse salmao a outro que esta publicado neste excelentissimo site e vera as diferencas em relaçao ao tamanho-peso .
cumprimentos
Trutas, peço desculpa nas sempre que entro no teu site fico triste com as noticias sobre o rio minho. Passo a explicar, não tenho nada contra com quem pesque de barco, e também dou os parabéns a quem tirou o salmão, mas estes senhores são de facto o exemplo do pescador que pesca de barco no rio minho, cento e tal trutas no ano passado em 3 dias? e mais não sei quantas este ano. Não sei Trutas como pessoa idonia que és não teres sequer comentar este atentado ao rio minho, é todos os anos a mesma coisa. E também o respeito que não têm sobre quem pesca na márgem, dou um ex: Estavamos a pescar na margem cerca de 5 pescadores, os quais não conhecia, todos tivemos de desistir de pescar pois um destes pescadores quase tinha um acidente pois estava dentro de àgua pois o caudal estava baixo e foi por sorte que um barco não chocou com ele, depois só na zona onde estavamos a pescar estavam 8 barcos, que nos levaram linhas amostras, ou seja uma vergonha, fazem um barulho descomunal, não pensam nos outros pescadores, depois um senhor da margem tirou uma truta e lá vêm eles logo para o sitio onde esse senhor tirou a truta, quase abalroando o homem. Tive um caso de um pescador querer meter uma chumbeira de 300gr e atirar aos barcos mas consegui disuadilo. Em suma não respeitam ninguém que pesque na margém e tiram tudo, não à limite? O quê que tens a dizer sobre isto, peço também ao sr. Pingo Doce e ao Sr. Miguel e outros pescadores mais interventivos do fórum qual a vossa opinião, pessoas que constantemente estam no fórum para comentar este assunto. Mais uma coisa vários pescadores de márgem estão tão chateados que isto um dia acaba em tragédia, por isso pelo que houvi vai se fazer uma petição à capitania de caminha e AFN, não sei se é verdade ou não sobre os barcos estarem limitados até à zona de valença. É que o rio é de todos e estes senhores limpam o rio e não querem saber dos outros. Mais importante que o caudal dos rios (pois cada um tem que ter consciencia do que vai fazer), é relatar estas situações que eu considero predatórias e sem bom senso. Cumprimentos ao Fórum
boas senhor “73mariachi” , quer-me parecer que esta um bocado indignado por uma certa situaçao que lhe aconteceu e dispara para ai contra tudo e contra todos, qual é o mal de pescar de barco? é algum crime? tambem podia começar aqui a descrever situaçoes dos pescadores de margem que poluem os pesqueiros, ou os que levam as trutas sem medida para casa porque as podem esconder na marem, mas isso sao casos nao é toda a gente que o faz por isso nao tenho que julgar toda a gente.
Um aparte, o senhor disse isto “mas estes senhores são de facto o exemplo do pescador que pesca de barco no rio minho, cento e tal trutas no ano passado em 3 dias?” … os “trofeus” deste post foram capturados no meu barco, e diga-me em que parte deste post lê que no meu barco sairam cento e tal trutas. Mesmo nao se tendo passado isso comigo, onde esta o problema, nao vamos para o rio para pescar? se tivermos a destreza para capturar 100 trutas nao as vamos capturar? ou vamos pescar sem fateixas? desde que se respeite os tamanhos minimos nao vejo qual é o problema. mais vale pescar 100 trutas e devolver a agua aqelas 60 sem medida, do que capturar 30 e leva-las toda para casa sem medida. nao me entendam mal.
cumprimentos
Caro Mariachi,
Este espaço está sempre aberto a todos e portanto, se quiser tornar esta sua opinião num post, só tem que me enviar um email com o respectivo texto. Todas as abordagens são bem-vindas, desde que não apresentem linguagem ofensiva e desde que tenham um fio lógico condutor que faça sentido.
Relativamente à concorrência entre barcos e pescadores de margem, confesso que este ano as coisas devem estar mais complicadas, devido ao baixo caudal do rio, mas também este ano é o ano onde não vou pescar no Minho, devido ao meu protesto contra algo que considero ser uma ilegalidade em termos de emissão de licenças. Portanto, não posso falar sobre aquilo que se está a passar com conhecimento de causa. Só quem está em actividade é que poderá oferecer o seu testemunho, e por isso o seu testemunho é bem-vindo.
No entanto, e mesmo não conhecendo o que se passa, o bom senso diz-me que devemos procurar uma solução de equilíbrio entre os dois tipos de pesca. Eu de vez em quando pescava na zona de Valença ou mesmo na foz do Gadanha, ficava sempre chateado quando passava um barco perto de mim, porque tinha a impressão nítida que me estavam a estragar a pesca (com ruído, movimentação das águas, conversa, etc.). No entanto, muitas vezes essa impressão é mais subjectiva do que objectiva, pois as trutas chegavam a picar, mesmo após as passagens dos barcos. Como o rio é tão grande nalgumas zonas, penso que a passagem dos barcos pode não trazer problemas de maior para quem pratica a pesca da margem. Já noutras zonas e atendendo ao reduzido caudal, a situação poderá ser mais complicada.
Relativamente às capturas, há muita gente invejosa neste país, tanto da margem, como nos barcos, e isso é que é muito mau. Só dá azo a chatices e a guerras estúpidas. Reconheço que o barco dá alguma vantagem e permite uma pesca mais despreocupada e menos técnica nalguns aspectos, no entanto, não deixa de ser um modo de pesca bastante válido e que exige alguma conhecimento. Nem todos os pescadores de barcos conseguem boas capturas, e há muitos que são bastante conscienciosos, respeitam os limites mínimos, libertam trutas capturadas e retêm apenas uma ou duas.
Adicionalmente, tanto na pesca de margem como na pesca de barco, há gente que não respeita quantidades e tamanhos, fazendo uma razia nas zonas por onde passam. Assacar toda essa responsabilidade só aos barcos não faz sentido. Penso que devem arranjar formas de conviver no mesmo espaço, sem apelar para as entidades continuamente. Devemos ser mais tolerantes, menos invejosos e respeitar as distâncias mínimas entre pescadores. Se somos nós (pescadores) a criar estes problemas também os devemos saber resolver, sentando algumas das partes interessadas à mesma mesa e procurando definir um código de conduta. Os pescadores desportivos devem evitar ao máximo conflitos graves dentro do seu seio, ou isso poderá ser o principio do nosso fim. O que nós devemos é estar unidos e se o Mariachi também quiser construir um post que incida sobre essa necessidade de construir uma solução positiva para todos no caso do Minho, só tem que o enviar para o meu mail: mplaferreira@yahoo.com que eu terei todo o gosto em publicá-lo e passar a mensagem.
Abraço e continuação de boas pescarias,
Boas!
Eu não posso opinar porque não conheço a questão em causa.
Em relação ao salmão e ás trutas das fotos não me vou prenunciar. Cada um sabe de si, e é responsável pelas acções que toma. Se o peixe está ou não ovado não faço a minima ideia, infelizmente nunca tive a alegria de ferrar um exemplar desses. A minha posição acerca das medidas minimas e número de capturas é clara e publica, quer no meu blog quer no site Trutas.com.pt. A lei é demasiado antiga e completamente desajustada á nossa realidade de hoje.
Não sou fundamentalista, já o disse, o meu fundamentalismo é ir para o rio ou para ao mar e desfrutar da companhia da natureza e dos amigos! Pesco com e sem morte, mas fico sempre bem com a minha consciencia!Isso para mim é o mais importante! Agora se existem leis mesmo que desadequadas para mim são para ser cumpridas e não posso nem devo criticar quem a cumpre, embora não concorde com a lei. Mas isso não me dá direito a nada…
Quanto aos comportamentos dos barcos, eu estou dos dois lados da barricada. Pratico pesca apeada e embarcada. O meu comportamento é de sempre respeitar os outros, quer seja de terra quer seja de barco.
De barco não faço aos outros o que nao gosto que façam a mim, mas quando estou de terra sou mais vezes desrespeitado do que respeitado pelo outros, mas isso tem a ver com civismo e boa educação das pessoas, ponto este que a pesca não resolve porque a ganancia e cegueira sobrepõe-se a boas maneiras de certas pessoas.
Abraço
Sr. D
Sr. Diogo, antes demais peço desculpa sobre a quantidade de trutas, pois foi no outro post – abertura pesca ao rio minho que mencionam essas capturas em tês dias, no ano passado. Não tenho nada contra quem pesca de barco, até lhe dei os parabéns pelo salmão e espero que tire muitos mais.
Só que este ano foi demais, não é nada pessoal, se calhar o trutas tem razão ao referir que o caudal estava demasiado baixo, mas o que eu assisti no dia 13 de fevereiro, nunca tinha visto e dai a minha indignação, também sei que os pescadores que pescam nas margens (alguns), fazem imensas ilegalidades e eu sou o primeiro a denunciar, como por ex: pescam no rio minho o ano todo. Boas pescarias
Sr. Trutas antes demais, acho que não fiz qualquer tipo de linguagem ofensiva, pois o que eu quero em 1º lugar é que ninguém se aleije e o que eu vi no dia 13, como já acima referi, em vez de uma abertura que devia ser sem problemas, vi um homem quase ser abalroado e o dia de pesca quase a ficar manchado, perante isto se calhar fui mais fundamentalista. Não tenho qualquer tipo de problema se quem pesca em barcos tira mais ou menos trutas, só acho que à um limite para tudo mas isso parte da consciencia de cada um. Já referi ao Sr.Diogo, que não é nada pessoal.
Em relação às licensas do rio minho eu falei com um fiscal e ele disse-me que a licensa necessária era a normal, mas que a capitania neste caso de caminha também podia ter alguma? autoridade. Ou seja trutas nem o próprio fiscal sabe. Eu nem que me levem o material e pague multa mas a minha licensa é só uma. Acho que deverias ter ido. Cumprimentos e boas pescarias
Caro Mariachi,
Tem razão. Não fez qualquer uso de linguagem ofensiva, eu apenas referi esse aspecto numa base genérica, porque é um aspecto que aplico para filtrar todos os posts que são publicados. O seu comentário é bastante válido e usa a linguagem correcta.
Relativamente à licença do Minho, decidi não pescar por uma questão de solidariedade com todos os outros pescadores que já foram lesados por esta situação. Continuo em diligências para averiguar de que lado está a verdade. Penso que está na altura de termos uma só lei e uma lei que se perceba. Se a lei não serve para nada, então o melhor é voltarmos à situação em que cada homem uma lei. Eu disso não tenho medo, porque sei com o que conto!! Para o ano, veremos. Pelos vistos, e atendendo ao caos que relatou, também não perdi muito este ano. Apenas me iria chatear, e se calhar a sério!
Um abraço,
É assim, a legislação que regula a pesca no troço internacional do rio minho é o Decreto n.º 8/2008, de 9 de Abril… a legislação que o Sr António Rodrigues refere não se aplica no Rio Minho. Se o Diogo capturou o Salmão na época autorizada para este tipo de pesca, não há nada que obrigue o pescador a devolver o exemplar à água, a não ser que falemos em questões morais, mas isso já depende de cada um.
Mas agora pergunto: O que prejudicará mais a preservação da espécie, a captura de um salmão com ovas, ou a captura de um salmão desovado?
Re-afirmando que nao percebo nada de salmoes, a logica diz-me que prejudica mais um salmao com ovas.